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Nadador do DF figura entre os melhores do mundo e quer Paris 2024

Em fevereiro deste ano foi publicado o Swimming Stats by SwimSwam, o ranking mundial de todos os tempos em todas as provas de natação realizadas no mundo. E o Brasil conta com quatro atletas no ranking dos 100 melhores colocados na prova de 50m no nado borboleta. Um deles é o brasiliense Glauber Silva.

Glauber tem 36 anos, é natural de Brasília e já subiu ao pódio em várias oportunidades durante a carreira. Há 13 anos, Glauber figura entre os 50 melhores da prova, na companhia de três brasileiros: Nicholas Santos (4º colocado), Henrique Martins (6º colocado) e Cesar Cielo (10º colocado). Glauber aparece na 43ª posição

“Na verdade eu fiquei bem surpreso por ser um dos 50 do mundo. Estou no ranking desde quando participei da última Olimpíada, em 2012. Mas o que mais me surpreendeu foi fazer parte do ranking Top 50 da história. Isso sim me deixou bastante feliz e surpreso”, celebra. A prova que colocou o nadador brasiliense novamente no ranking foi realizada em 2012: o Troféu Brasil, no Rio. Glauber alcançou a marca de 23.19 segundos, garantindo seu lugar entre os melhores do mundo.

Meta: Paris

Agora, o foco do brasiliense está bem definido para os próximos dois anos: os jogos de Paris, em 2024. Com dupla cidadania, Glauber se naturalizou por Portugal, mas treina em Brasília.

“Treino na ASBAC, mas não represento o Brasil nas competições mundiais. Tive a oportunidade de receber a cidadania portuguesa e desde então faço minhas competições representando Portugal. Paris será a última oportunidade olímpica que terei na minha carreira, então irei manter meu foco até lá”, garante.

Para tentar garantir a vaga para competir em águas francesas, Glauber segue com uma rotina que envolve treinos e competições. “O meu calendário continua. Venho competindo bastante pela Europa e Estados Unidos. Minha última competição foi o Nacional Português, que aconteceu em dezembro. Mas seguindo o calendário de 2023, mês que vem vou competir no Brasil, logo em seguida vou para a Argentina e depois Paraguai”, conclui.

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